segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


Quanto gastaram os deputados gaúchos em diárias

Jornal da capital fez uma análise da atuação dos deputados estaduais da nossa Assembleia Legislativa, divulgando alguns números que chamam a atenção. Os eleitores gaúchos devem ficar antenados e não fazer como aqueles que possuem memória curta voltando a votar em nomes que só entraram para o parlamento para fazer carreira.

Mesmo tendo reduzido os gastos com  diárias quantia insignificante de R$ 300 mil essa economia bem que poderia ser maior.

Os parlamentares gaúchos recebem diária fixas no valor de R$ 466 para viagens dentro do Estado. Se viajarem para o exterior o valor da diária passa a ser de R$ 1.067,00. Para comprovar a viagem e ser ressarcido é suficiente uma nota fiscal que pode ser até de R$ 2.

Em 2012 os 55 deputados estaduais do Rio Grande do Sul consumiram, em viagens oficiais, mais de 2,1 mil dias fora da sede da Assembleia Legislativa. O valor gasto com diárias chegou a R$ 1,1 milhão. O levantamento feito aponta o deputado Edson Brum (PMDB), como sendo o parlamentar que mais viajou. Ele recebeu R$ 43,8 mil por 84 diárias. Sete delas, apesar de terem sido pagas em 2012, datam de dezembro de 2011. As demais são do ano passado e correspondem a 451 visitas feitas a 175 municípios, além de três missões internacionais – para Nova York, Montevidéu e Buenos Aires –, representando o parlamento.
De acordo com o |Regimento Interno da Assembleia cada deputado tem direito a 84 diárias por ano. O deputado que menos gastou foi Paulo Odone (PPS), que despendeu R$ 699.

Com relação a assiduidade nos trabalhos legislativos, entre os  55 deputados da Assembleia Legislativa gaúcha, somente um esteve presente em todas as sessões até novembro de 2012, foi Luis Fernando Schmidt (PT), embora tenha dividido o tempo entre o trabalho parlamentar e as atividades de campanha. Ele foi eleito prefeito de Lajeado, no Vale do Taquari. O deputado com menos presenças entre janeiro e novembro também foi um petista. Das 113 sessões, Altemir Tortelli (PT), da região do Alto Uruguai, marcou presença em 70 sessões. Ele teve problemas de saúde que o afastou por 35 dias.

Secretário da Segurança pede demissão

Em Erechim solicitou exoneração do cargo de Secretário de Segurança Pública e Proteção Social, Décio Vicelli. Alegou no seu pedido questões particulares. Vicélli está sendo investigado por envolvimento no caso dos radares. "Vamos comprovar nossa inocência em momento oportuno", esclareceu Vicélli. Em sua substituição assumiu o secretário adjunto Sidnei Sostizzo.

 

 

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