domingo, 25 de maio de 2014

A DECISÃO QUE CAUSOU PROTESTO

A soltura dos envolvidos  na  Operação Lava Jato, por uma determinação do ministro Teorí Zavascki do STF, está causando a maior discussão no país. Abominando a atitude, claro, mesmo que tenha sido de ordem legal.
Até prova em contrário, ladrão tem que ficar na cadeia. Acho que não foi uma boa decisão, mesmo que para o mais esclarecido é fácil entender que a decisão tenha sido juridicamente válida, mas para o leigo fica muito difícil convencê-lo de que o ministro agiu eticamente certo. Bem ao contrário do que ocorreu no Rio Grande do Sul no caso do escândalo do Detran/RS.
A Justiça Federal de Santa Maria condenou 29 réus da Operação Rodin, que investigou uma fraude nos contratos firmados entre duas fundações da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do Rio Grande do Sul entre 2003 e 2007. As penas para os réus variam entre dois e 38 anos de prisão, além de multa.
Todos os condenados foram responsabilizados, solidariamente, pela devolução ao órgão de trânsito da quantia de R$ 90.625.575,96, montante mínimo do dano causado ao erário público, em valores atualizados.
A ex-governadora Yeda Crussius e o deputado federal José Otávio Germano ficaram de fora. Com tal decisão a Justiça gaúcha demonstra ao país que aqui não há impunidade.
Mas, vamos tentar explicar, sem ser versado no direito, o que aconteceu que as pessoas envolvidas no caso Lava Jato, depois de presas por crime  de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, foram soltas.
Na quebra do esquema criminal onde estão envolvidos o doleiro Youssef, e os deputados André Vargas (sem partido-PR), Luiz Argôlo (Solidariedade-BA) e Cândido Vaccarezza (PT-SP) houve acuidade e sutileza da defesa do ex-diretor da Petrobras,  Paulo Roberto Costa,  que questionou ao Supremo Tribunal Federal se, em razão do envolvimento de deputados no caso a Justiça Federal do Paraná, tinha competência para determinar a prisão dele e tomar decisões no processo.
Como se sabe, deputados federais só podem ser investigados no âmbito do STF. Essa foi a mancada do Juiz do Paraná. Em face disso o ministro afirmou que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo caso no Paraná, deveria ter remetido o processo ao STF assim que surgiram os primeiros indícios do envolvimento de deputados federais com o suposto esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas – por ter prerrogativa de foro.
Dai porque Zavascki decidiu suspender os processos e os mandados de prisão por entender que pode ter havido "ilegalidade" nos atos do Juiz do Paraná.
Na decisão, o ministro Zavascki diz que o Supremo decidirá posteriormente sobre a legalidade dos atos assinados pelo juiz Sérgio Moro. É de se deferir a liminar, até para que a Suprema Corte, tendo a sua disposição o inteiro teor das investigações promovidas, possa, no exercício de sua competência constitucional, decidir com maior segurança acerca do cabimento ou não de seu desmembramento, bem como da legitimidade ou não dos atos até agora praticados. O esquema Lava Jato teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Isto foi o que aconteceu. Mas, o povão não entende isso.

Por oportuno, vale noticiar os resultados da visita do  Papa Francisco ao Oriente. Não poderiam ser melhores. O presidente palestino, Mahmud Abbas, irá no dia 6 de junho ao Vaticano  atendendo ao convite do Papa feito neste domingo ao presidente palestino e ao chefe de Estado israelense, Shimon Peres. Francisco  fez o convite após uma missa em Belém, na Cisjordânia, durante sua visita de três dias à Terra Santa.
Questionado sobre o convite, uma porta-voz de Peres disse em Jerusalém que o presidente israelense "sempre aceita qualquer tipo de iniciativa para promover a paz". Ambos os presidentes rezarão com o Papa no Vaticano. Isto é um bom início para a paz no Oriente Médio.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

 
18/10 -Vida clandestina de Dilma Rousseff - 1ª parte - Vale a pena ler de novo
  
 As reportagens mitificam a atuação dos 
 subversivos e terroristas, omitindo assas-
 sinatos e 
atentados praticados pelas orga-
 nizações terroristas
 Editoria do site: www.averdadesufocada.com

Ex-integrante da Política Operária - POLOP -, do Comando de Libertação Armada - COLINA -, da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares - VAR-Palmares, organizações adeptas da luta armada contra o regime militar, Dilma nega participação em ações criminosas realizadas durante esse período.
Em entrevistas à imprensa escrita e falada, Dilma tem afirmado "que lutava pela derrubada  da ditadura, pela democracia e pela liberdade" e que nesse regime"Muitas vezes as pessoas eram perseguidas e mortas... E presas por crime de opinião e de organização, não necessariamente por ações armadas. O meu caso não é de ação armada. O meu caso foi de crime de organização e de opinião".
Diante dessas afirmações  o site www.averdadesufocada.com resolveu publicar uma série de  matérias sobre as organizações subversivo-terroristas em que a candidata a presidente da República, Dilma  Rousseff, militou de forma bastante ativa . 
Mesmo que fosse verdadeira a afirmação de que Dilma Rousseff não teria praticado nenhuma ação armada, não a eximiria da responsabilidade dos crimes praticados pelas organizações as quais aderiu, já que os militantes sabiam  ao ingressarem nas organizações  dos atos criminosos praticados : assaltos, assassinatos, sequestros, "justiçamentos", atentados a bombas, sabotagens e outros crimes. Como os leitores podem observar, as pessoas  dessas organizações não eram presas por crime de opinião. Algumas, mesmo não participando dos atos propriamente ditos, eram presas por crime de apoio logístico, planejamento e  organização das ações armadas.
Política Operária  - POLOP      
A POLOP teve origem no Partido Socialista Brasileiro, e foi fundada em 1961. Seus militantes já agiam  muito antes da Contra-Revolução de 1964. Em 12 de março de 1963, apoiou e orientou a subversão dos sargentos em Brasília . Nessa rebelião, 600 militares , entre cabos, sargentos e suboficiais da Marinha e Aeronáutica, foram apoiados pelo dirigente da POLOP Juarez Guimarães de Brito, que se deslocou do Rio de Janeiro para Brasília. A cidade foi ocupada pelos rebeldes. Dominada a rebelião duas pessoas estavam mortas;o soldado Divino Dias dos Santos e o motorista civil Francisco Moraes. 
  
 Revolta de sargentos-Brasília-1963-apoio POLOP
 Tomada dos principais órgãos públicos-2 mortos
 Ainda nessa época, a POLOP concitou o PCB, através de uma "Carta Aberta", a romper com o reformismo e com o governo de João Goulart. 
 Logo após, a Política Operária passou por uma fase de muita polêmica quanto às linhas de ação a serem  seguidas para decidir o melhor método para implantação do comunismo no Brasil. Uma ala defendia  a formação de uma Assembléia Nacional Constituinte e outra dava prioridade à luta armada .
Dilma Rousseff e a luta armada
Dilma nasceu em Belo Horizonte, filha de  Peter Rousév , um advogado russo,  filiado ao Partido Comunista Búlgaro, que veio para o Brasil e aqui mudou seu nome para Pedro Rousseff  Em 1965, com 17 anos, matriculou-se na Escola Estadual Central, um centro de agitação do movimento estudantil secundarista, e começou sua doutrinação. A primeira organização que encantou a adolescente Dilma Rousseff foi a  POLOP.     Dois anos depois já militava ativamente, influenciada, entre outros movimentos, pelo livro que incendiou o mundo - Revolução da Revolução - de Régis Debray,  que difundia a teoria do foquismo" - a guerrilha de pequenos grupos - os focos -, para  expropriar e terminar com a   burguesia. 
Em abril de 1968, os militantes  da POLOP de Minas Gerais e da Guanabara, e do Movimento Nacional Revolucionário - MNR - de Brizola se reuniram e  entabularam negociações para a criação de uma nova organização político militar. Ao mesmo tempo, o pessoal da POLOP/GB  realizou uma Conferência, na qual foi aprovado o documento "Concepção da Luta Revolucionária", onde ficou praticamente aprovada a linha política da futura Organização Político Militar - OPM. O documento definiu a revolução brasileira como sendo de caráter socialista e o caminho a seguir o da luta armada, através do  foco guerrilheiro, visto como "a única forma que poderá assumir, agora, a luta armada revolucionária do povo brasileiro".Dilma, aos 20 anos, inclinou-se para a luta armada  e juntou-se ao grupo que optou pela violência.
O processo para a tomada do poder iniciar-se-ia com a criação de um pequeno núcleo rural : o foco -, que, através do desencadeamento da luta armada no campo, cresceria e se multiplicaria com a conscientização das massas, até a constituição de um Exército Popular de Libertação. As cidades eram vistas como fontes para o apoio logístico e a guerrilha urbana nelas desencadeadas serviria para manter ocupadas as forças legais. Os atos de terrorismo e sabotagem deveriam obedecer a um rígido critério político, estabelecido pelo comando da OPM.
  Criação do Comando de Libertação Nacional - COLINA
Em julho de 1968, esses dissidentes da POLOP realizaram um Congresso Nacional num sítio em Contagem, Minas Gerais no qual foi criado o Comando de Libertação Nacional – COLINA -, com o seu Comando Nacional – CN - integrado por Ângelo Pezzuti da Silva e Carlos Alberto Soares de Freitas, em Minas Gerais, e Juarez Guimaraes de Brito e Maria do Carmo Brito, na Guanabara.
Diretamente ligado ao Comando Nacional - CN -, foi criado:
 Setor Estratégico, subdividido em: a- Comando Urbano que era constituido pelo Setor Operário e Estudantil. Esse setor era o responsável pelo trabalho de massa nas fábricas, empresas, sindicatos, faculdades, etc. Esse trabalho era executado pelas células, por meio das atividades de recrutamento e de agitação e propaganda. O setor editava o jornal "O Piquete".
b- Comando militar era composto pelos Setores de Levantamento de Áreas; Inteligência; Expropriação; Terrorismo, Sabotagem; e Logistico.
  A partir de setembro de 1968 o Setor de Levantamento de Áreas deu início a uma série de viagens pelo interior do país, a fim de selecionar as  regiões mais favoráveis à instalação de guerrilhas. Após estudar mais de sete estados, o COLINA se decidiu, em junho do ano seguinte, por uma região de mais de 100 mil km2 , englobando diversos municípios do Maranhão e de Goiás  - Imperatriz, Porto Franco, Barra do Corda e Tocantinópolis.
Dilma Rousseff e o Comando de Libertação  Naciona l - COLINA
Os dissidentes  que optaram pela luta armada reuniram-se em torno da nova organização. Entre esses dissidentes estava Dilma. Continuando sua capacitação política, um dos seus doutrinadores foi Apolo Heringer Lisboa, dirigente do Colina. Ele lhe ministrara aulas de marxismo, quando Dilma ainda era secundarista.
No meio subversivo conheceu  o jornalista mineiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, que também optara pela luta armada. Galeno serviu  ao Exército por  três anos 
  
   Cláudio Galeno Magalhães - 
   1º marido de Dilma Rousseff
e,    também militou na POLOP. Atuou ativamente na sublevação dos marinheiros. Esteve preso  por cinco meses na Ilha das Cobras, durante a  Contra-Revolução. Depois disso, obteve Habeas Corpus, foi solto  e voltou a Belo Horizonte, onde foi trabalhar  no jornal Ultima Hora, tendo como chefe Guido Rocha, um dos principais líderes da POLOP, que Galeno conhecera quando ambos estiveram presos.
 Dilma e Galeno um ano depois se casaram. Firmava-se a Dilma guerrilheira, correndo da polícia, fazendo passeata para apoiar os operários em greve em Contagem e enfrentando a polícia. A dupla prometia. Galeno, em entrevista à revista Piaui, declarou que aprendera a fabricar bombas na fármácia de seu pai. 
 Ela tinha tarefas específicas no COLINA: a confecção do Jornal O Piquete, a preparação das aulas de marxismo,  absorvidas na doutrinação do dirigente do COLINA, Apolo Hering. Tinha também aulas sobre armamentos, tiro ao alvo e explosivos. Grande parte dessas aulas era ministrada nos arredores de Belo Horizonte pelo ex-sargento  da Aeronáutica João Lucas Alves.
Além de dar instruções de técnicas de guerrilha à Dilma, Galeno, em entrevista à Revista Piauí, demonstra mais que uma  relação de militância  com João Lucas Alves . Demonstra que era  seu apoio logístico, quando declara:
"
O João Lucas ficava hospedado em nossa casa".Para quem não sabe, João Lucas Alves foi um dos executores do major do exército alemão Edward Ernest Tito Otto Maximilian von Westernhagen, em 01/07/68, que fazia curso de Estado Maior, na Praia Vermelha, RJ, e que foi morto por engano, ao ser confundido com um militar boliviano, que também fazia o mesmo  curso e que era acusado de ter morto Che Guevara. O crime ficou sem autoria declarada até bem poucos anos.  Foi preciso Jacob Gorender, também militante da luta armada – PCBR - , em seu livro Combate nas Trevas, publicar um segredo guardado a sete chaves: a organização responsável por este assassinato foi o COLINA , e o nome de dois dos quatro autores do crime .

 Dilma e Galeno viviam  perigosamente rodeados de gente que, como eles, não pretendia, como motivação principal, derrubar o governo militar, mas instalar um regime marxista-leninista, como pregavam os estatutos da organização na qual militavam ativamente. Seu apartamento era  visitado pela cúpula do COLINA. Derrubar o regime militar era o pretexto para atrair militantes para a causa principal -  instalar uma ditadura  nos moldes de Cuba -, que para ser melhor aceita era rotulada de regime socialista. Para isso, faziam treinamentos práticos e de capacitação política. 
Embora o COLINA tivesse conseguido recrutar adeptos em Porto Alegre, Goiania e Brasília nunca deixou de ser uma organização política militar tipicamente mineira, com um núcleo na Guanabara – RJ -, onde havia recrutado um grupo de ex-militares que já tinha atacado duas sentinelas: a primeira , em 17 de março de 1968, no Museu do Exército, na Praça da República , a qual foi baleada por Antonio Pereira Mattos e teve o seu FAL roubado; e a segunda em 23 de maio do mesmo ano, na Base Aérea do Galeão, quando foi roubado a sua  pistola.45.
De acordo com Jacob Gorender ,  autor do livro " Combate nas trevas" o COLINA já aderira à luta armada em 1968 e pregava  a prática do terrorismo.
Dentre as ações do COLINA , em 1968, podem ser destacadas: 
- em 28 de agosto, assalto ao Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, agência Pedro II , em Belo Horizonte;
- em 4 de outubro, assalto ao Banco do Brasil, na cidade industrial de Contagem, em MG; 
- em 18 de outubro, dois atentados a bomba em Belo Horizonte, nas residências do Delegado Regional do Trabalho e do Interventor dos Sindicatos dos Bancários e dos Metalúrgicos;
- em 25 de outubro, no Rio de Janeiro, Fausto Machado Freire e Murilo Pinto da Silva assassinaram Wenceslau Ramalho Leite, com quatro tiros de pistola Luger 9mm, quando lhe roubavam o carro; e 
- em 29 de outubro, praticaram um  assalto ao Banco Ultramarino, agência de Copacabana, no Rio de Janeiro. 
A Organização de Dilma tinha algumas armas, algum dinheiro e algumas dezenas de militantes dispostos a tudo .

Próximo capítulo :  Crimes do COLINA e fuga para o Rio de Janeiro
Fontes:
Projeto Orvil
Revista Piauí
A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça.- Carlos Alberto Brilhante Ustra

segunda-feira, 19 de maio de 2014

OLHA O QUE VEM POR AI

O mundo está mesmo se aproximando do fim. Leiam o que o site de O Congresso em Foco noticiou:
Uma proposta apresentada nesta semana na Câmara por um deputado paulista pretende impedir a implantação de uma “satânica Nova Ordem Mundial”. Este é o argumento utilizado pelo Missionário José Olímpio (PP-SP), da Igreja Mundial do Poder de Deus, para justificar a necessidade de se proibir a implantação de chips em seres humanos no Brasil. Na justificativa de seu projeto, protocolado na Casa na última quarta-feira (14), o missionário compara a implantação de dispositivos eletrônicos e eletromagnéticos à “marca da besta” e diz que o Congresso tem de se antecipar ao “fim dos tempos” e impedir que esse tipo de tecnologia seja incorporado aos brasileiros.
“Tendo em conta que o fim dos tempos se aproxima, é preciso que o Parlamento brasileiro se antecipe aos futuros acontecimentos e resguarde, desde logo, a liberdade constitucional de locomoção dos cidadãos”, escreveu o religioso na argumentação da proposta. “Urge que se proíba a implantação em seres humanos de chips ou quaisquer outros dispositivos móveis que permitam o rastreamento dos cidadãos e facilitem que sejam as pessoas alvo fácil de perseguição e toda sorte de atentados”, acrescentou.
O deputado afirma que “rastreadores pessoais” estão sendo desenvolvidos no Brasil sob a alegação de que a tecnologia vai permitir a rápida localização de pessoas em poder de sequestradores. Mas o objetivo não é este, segundo ele. “O povo brasileiro não deve se iludir com tais artifícios, que escondem uma verdade nua e cruel: há um grupo de pessoas que busca monitorar e rastrear cada passo de cada ser humano, a fim de que uma satânica Nova Ordem Mundial seja implantada”.
Ainda na justificativa, Olímpio cita trecho da Bíblia sobre a “marca da besta”, espécie de selo para seguidores do anticristo e referência, na visão dele, ao fim dos tempos:
“A Bíblia Sagrada, no livro de Apocalipse, capítulo 13, versículos 16 e 17, diz o seguinte: ‘16 – E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, 17 – Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome’”.
Perseguição
O Missionário José Olímpio afirma que “chips, fios ópticos e outros produtos similares na camada subcutânea ou superficial da pele, derme e epiderme, cartilagem, órgãos internos, músculos, ossos, cabelos ou tatuagem” podem facilitar que as pessoas se tornem alvos de perseguição e atentados, a partir do rastreamento via satélite, GPS, telefonia, rádio ou antenas.Pela proposta, fica proibido o implante em seres humanos, independentemente da idade, de identificação para substituir RG, CPF ou código de barras. O projeto prevê responsabilização administrativa, cível e penal para quem descumprir o estabelecido, caso a proposta vire lei.
Advogado e empresário, o Missionário José Olímpio, de 57 anos, é o primeiro representante na Câmara da Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada e liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que rivaliza com a Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo. Antes de chegar à Casa, em 2011, Olímpio foi vereador em São Paulo com apoio da Universal. Ele é pai do vereador paulistano José Olímpio Júnior (PSD).
Diversos sites evangélicos publicaram, recentemente, uma falsa notícia sobre uma eventual lei aprovada na Europa que obrigaria todas as crianças nascidas a partir de maio de 2014 a receberem um chip sob a pele. No Brasil, a inserção de dispositivos eletrônicos no corpo humano tem sido utilizada em tratamentos médicos e também por empresas de segurança. Em 2004, o governo dos Estados Unidos aprovou a venda de um dispositivo que permite aos médicos ter acesso ao prontuário de um paciente em questão de segundos por meio de um chip, do tamanho de um grão de arroz, implantado sob a pele.
O Projeto de Lei 7561/2014, do Missionário José Olímpio, aguarda despacho do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para ser remetido a comissões permanentes da Casa. 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

VAI COMEÇAR A VAGABUNDAGEM

Por motivo da realização da maior disputa esportiva do mundo, a Copa da FIFA, também chamada Copa do Mundo, servidores públicos terão expediente reduzido em dia de jogo da seleção.
O Ministério do Planejamento divulgou no início do mês o expediente dos servidores da Administração Pública Federal durante os jogos da Copa do Mundo. Nos dias em que houver jogo da seleção brasileira, a jornada de trabalho ficará reduzida e o expediente será encerrado 12h30. As horas não trabalhadas terão que ser compensadas(?!) posteriormente, segundo o órgão. Em dias de jogos de outras seleções, o expediente será normal.  Para completar a vergonha nacional, na Câmara dos Deputados, cada votação custará R$ 3,75 milhões. É como se cada parlamentar ganhasse pouco mais de R$ 7,3 mil por sessão. Esse é o valor gasto com a remuneração dos deputados a cada dia de votação na Câmara em 2014, considerando apenas a chamada Cota para Exercício de Atividade Parlamentar, a Ceap, e os salários, atualmente fixados em R$ 26,7 mil. Em 2014, o ano legislativo será encurtado pelas eleições. Com o início do chamado “recesso branco” a partir de junho, o ano legislativo deve contar com apenas 88 datas para a apreciação de propostas em plenário, considerando também as quintas-feiras. No parlamento brasileiro, calendário mais curto, no entanto, não significa redução de despesas: o orçamento aprovado para as duas Casas recebeu um incremento de cerca de R$ 209 milhões em 2014, em relação ao 12 meses anteriores, atingindo um total de R$ 8,72 bilhões. Em termos do valor gasto para manutenção do mandato, os senadores são mais caros: cada um deles custará R$ 46,6 milhões ao longo de 2014. Na Câmara, a conta dos 513 mandatos de deputados federais sairá por R$ 9,6 milhões neste ano.
Para o economista e fundador da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, o Congresso gasta em excesso, apesar de cumprir funções essenciais ao país. A democracia não tem preço, mas convenhamos o custo do nosso Congresso é muito alto. Como é um ano eleitoral, o custo por dia efetivamente trabalhado deve crescer ainda mais. E parte significativa desses gastos é com divulgação de atividades institucionais, que, no fundo, representa uma propaganda de quem já é detentor de mandato eletivo. Ou seja, o Congresso gasta para ajudar a manter os mandatos de quem já está dentro. Tanto no Senado quanto na Câmara, a maior parte dos gastos é com a folha de pagamentos. Só nesta última Casa são 14.724 servidores entre efetivos e comissionados, sem contar os terceirizados. Já contados os descontos obrigatórios, a folha de pagamentos da Câmara somou, em março de 2014, R$ 245,8 milhões, incluindo pensões e aposentadorias. Entre os servidores da Casa, pelo menos 261 recebem mais que o teto constitucional do funcionalismo público, fixado, em janeiro, em R$ 29,4 mil. Outros 2.446 servidores recebem salários, pensões e aposentadorias acima de R$ 20 mil. Entre os contratados, a maior parte é formada pelos secretários parlamentares, responsáveis por assessorar diretamente os deputados. Em março, essa categoria ocupava 10.436 pessoas. Boa parte desse pessoal fica lotado nos estados. De fato, os gabinetes nem comportariam todo o staff a que eles têm direito. Isso é uma distorção, já que o trabalho útil dos parlamentares é feito em Brasília, e esses servidores se tornam, na realidade, cabos eleitorais. Eu conheço bem essa história. Lá estive por quatro anos. Só este ano a Câmara já gastou um total de R$ 1,069 bilhão. Com a Cota para o Exercício de Atividade Parlamentar, o famoso “cotão”, a Casa prevê gastos da ordem de R$ 152,2 milhões. A contratação de empresas terceirizadas, por sua vez, custará outros R$ 220, 4 milhões. Na semana passada, o Senado informou que vem adotando, desde fevereiro de 2013, uma série de medidas visando a redução de gastos. No ano passado, os esforços resultaram numa economia de R$ 275 milhões, redução próxima à meta estabelecida pelo órgão. Outro esforço foi o corte de 630 funções comissionadas, representando cerca de 30% do total. Mas, mesmo assim, é muito gasto por pouco resultado.

terça-feira, 13 de maio de 2014

A PROPOSTA DO PV

O PV - Partido Verde - um dos pequenos partidos que tem representação no Congresso Nacional acaba de lançar seu pré-candidato à Presidência da República com  propostas polêmicas. Uma delas é a descriminalização do aborto e da maconha, incluindo a reforma política com mudança do regime, extinção do Senado, redução em um quarto no número de deputados e a troca do atual sistema presidencialista pelo parlamentarista. A proposta, segundo seus líderes, certamente é a que mais se adaptaria a atual conjuntura nacional, regime segundo o qual, não consegue estancar o crescimento da corrupção e roubalheira constante dos cofres públicos. Se a proposta passar na convenção marcada para este mês de abril vai incomodar muitos políticos. É seu autor Eduardo Jorge, que já foi deputado estadual e federal pelo PT em São Paulo, secretário da Saúde na capital paulista nas gestões de Luiza Erundina e Marta Suplicy; secretário de Meio Ambiente nos governos de José Serra e Gilberto Kassab.  “Queremos a legalização do aborto, estabelecendo regras e limites de idade gestacional numa lei, mas que permita à mulher e seu companheiro seguirem este caminho com segurança”, diz trecho do texto.
Drogas
O texto também é explícito ao defender a legalização da maconha como forma de coibir o narcotráfico e o crime organizado. “As outras drogas mais pesadas devem ter estratégias a ser implementadas na sequência”, afirma o documento. A proposta de Eduardo Jorge destaca que a política de repressão à droga tem causado efeito contrário aos seus objetivos. “O consumo não caiu, e, pior, construiu indiretamente uma economia do crime poderosa, violenta, opressiva. O tráfico da maconha é um dos principais pilares desta economia criminosa no Brasil e no mundo. Como ela é uma droga cujos malefícios são equivalentes aos das drogas chamadas legais, como fumo/tabaco e álcool, é por ela que devemos começar com segurança nossa estratégia de confrontar a economia do crime e da violência. Para nós, a educação e a assistência à saúde são mais eficientes do que a repressão policial”, afirma.
Reforma política
No capítulo dedicado à reforma política, o PV defende nova consulta popular sobre o sistema de governo, para que o país adote o parlamentarismo;. Apoia a extinção do Senado e a redução, dos atuais 513 para 411, o número de deputados federais. Cada bancada estadual perderia 25% de seus representantes. O mesmo corte seria feito nas assembleias legislativas. O número de ministérios seria reduzido dos atuais 39 para 14. Esta é a reforma decisiva para ampliar a democracia no Brasil e reformar profundamente o próprio parlamento, afirma Eduardo Jorge. O texto também estabelece um limite de 20 salários mínimos como remuneração dos parlamentares estaduais e federais, o fim das verbas de gabinete, das emendas individuais ao orçamento e das frotas de carros oficiais..
Propõe, ainda, o aumento no número de vereadores. Em São Paulo, em vez dos atuais 55 vereadores, o número de representantes municipais passaria para 5.500, entre vereadores. Remuneração, só em casos excepcionais, como ajuda de custo, ressalta o texto.
Economia

Apoia a substituição dos impostos federais por um imposto único, baseado na movimentação financeira. O documento também prega mudança de foco na relação do governo com a agricultura: a prioridade seria dada à agricultura familiar, dos pequenos e médios produtores, sem utilização de agrotóxicos. Entre os dez pontos destacados no documento estão o desenvolvimento sustentável, a reforma política, a rediscussão do atual modelo federativo, a economia verde, a energia, a Previdência Social, saúde, educação, o combate à desigualdade e à miséria. Esse é o esqueleto do que vai ser feito, é a iniciativa democrática que vem antes de qualquer campanha. Eduardo Jorge nasceu em Salvador, é médico sanitarista. Que tal?

domingo, 11 de maio de 2014

LEITE ADULTERADO

Eu sou do tempo em que o leite era entregue em casa pelo próprio produtor em lombo de cavalo acondicionado em litros brancos com tampa de sabugo de milho e não fazia mal a ninguém. A manteiga era uma loucura. Em vez de embalada em caixinhas higienizadas como hoje, era envolta em palha de milho. E nunca ouvi falar que alguém fosse causa de intoxicação ou alergia. O leite depois de fervido criava uma crosta de nata que a gente aproveitava para passar no pão com mel. Era gostoso demais! Eu mesmo fiz isso centenas de vezes. Depois que o leite passou a ser industrializado começaram os problemas, tudo por conta da ganância das indústrias e do lucro fácil.
A saúde da população que se dane. Um internauta postou em sua página no facebook e me enviou a seguinte sugestão: "A melhor punição ás indústrias é à população não comprar mais a marca adulterada. E durante o tempo em que os diretores dessas empresas permanecerem detidos, fazê-los consumir o seu próprio leite com soda, ureia, formol e outras substâncias". Sabe que seria uma boa? O que essas indústrias estão fazendo com a população consumidora de leite é envenenamento coletivo e isso tem que ser reprimido e os responsáveis colocados na cadeia.
Outro assunto. O município de Faxinalzinho, não muito distante de Erechim,  vive momentos de grande tensão, depois de uma longa convivência pacífica com os índios Caigangues da aldeia Kandóia. A desarmonia começou por conflito de demarcação de terras que os indígenas afirmam lhes pertencerem. No desentendimento dois agricultores acabaram sendo criminosamente mortos pelos índios.

Ao todo, estão em jogo 2.734 hectares em Faxinalzinho. O conflito envolve quase 200 famílias de indígenas e 140 de agricultores, de acordo com dados da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo. Pelo crime dos agricultores, cinco indígenas acabaram presos pela Polícia Federal. Entre os detidos está o cacique Deoclides de Paula. Para resolver o problema o governo tem apenas duas alternativas: compensação ou reassentamento. Como a Constituição Federal veda indenização, os títulos existentes nas mãos dos agricultores em áreas consideradas indígenas são nulos. Como resolver esse impasse? Como fica, por exemplo, a situação dos que investiram nas propriedades com a construção de cercas, casas, galpões, depósitos etc? O momento é de expectativa para saber como o governo vai descascar o abacaxi. O representante do Ministério da Justiça que esteve na região, Marcelo Veiga, conseguiu que líderes dos agricultores e indígenas se encontrem em Brasília dia 22 para, em uma mesa de diálogo, com o ministro José Cardoso, encontrar uma saída para o impasse. Uma das mudanças que o governo deveria consolidar é não permitir mais o índio arrendar suas terras. Isso obrigaria o índio a trabalhar e produzir e não deixaria cair n a ociosidade  levando-o a viração. É nesta hora que deveria entrar a Funai. Só que a Funai não promove a educação básica aos índios, não demarca terras, não assegura e protege as terras por eles tradicionalmente ocupadas, não estimula o desenvolvimento de estudos e levantamentos sobre os grupos indígenas. É um órgão preguiçoso e omisso nas questões em que deveria atuar. A Fundação tem, ainda, a responsabilidade, mas não faz, de defender as comunidades indígenas; de despertar o interesse da sociedade pelos índios e suas causas; e de gerir o seu patrimônio e fiscalizar suas terras, impedindo ações predatórias de garimpeiros, posseiros, madeireiros e quaisquer outras que ocorram dentro de seus limites e que representem um risco à vida e à preservação desses povos. A Funai que deveria ser tutora dos índios, para poder levar até eles, o mínimo necessário para seu conforto, não faz absolutamente nada. É hora do governo tomar uma atitude, ou determina uma maior ação da Funai ou acaba com esse órgão omisso e inoperante. De outra parte, o governo também tem que entender o lado dos agricultores possuidores de título de propriedade há mais 80 anos e vivem nessas terras. Não podem, a toque de caixa, entregar tudo de mão beijada.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

ÀS MÃES

Domingo é dia das mães.
Mãe carinhosa, mãe esportista;
mãe protetora; mãe tímida;
mãe moderna; mãe intelectual;
mãe mais macho que muito homem;
mãe rica e mãe pobre; mãe preta e de outras cores;
mães solteiras, mas todas mães iguais.
Festejar o dia das mães no segundo domingo de maio, sem dúvida, é um dia muito especial. Mesmo não tendo mais a minha, assim também presto-lhe homenagem filial de saudade. Muitos de vocês tem a sua, eu há anos não tenho mais a minha.
Minha mãe era uma criatura boníssima, compreensiva, até demais. Mesmo assim, como filho, nunca me excedi aproveitando-me da sua complacência e generosidade. Ela nunca me deu um tapa sequer, um castigo pelo menos!
Era uma verdadeira santa mulher. Um dia quando já era adulto, ela me confidenciou que o único trabalho que lhe dei foi durante o parto. Naquele tempo não se falava em cesariana. As mães ganhavam seus bebês naturalmente, ou o médico usava o terrível "fórceps". Hoje, até acho que nem se utiliza mais. Fórceps é um instrumento semelhante a uma tenaz. É empregado na medicina obstetrícia para auxiliar a retirada de um feto por alguma razão em que a contração natural não é suficiente para o parto, ou possa colocar em risco a vida da gestante e da criança. Geralmente é usado quando o bebê é muito grande ou em casos de parto de risco. Pois eu estava oferecendo a minha mãe sério risco. Ainda de acordo com seu relato, eu era uma criança grande e além disso cabeçudo. Já sem forças e com as contrações diminuindo, o médico, Dr. Fiorelo Zanin, cochichou um pouco alto no ouvido de minha avó:
"Dona Catina, temos que fazer uso do fórceps, sua filha está perdendo ás forças e tudo pode complicar a partir deste momento".
Foi quando minha mãe ao ouvir "a sentença", num último e derradeiro esforço conseguiu expelir este que vos escreve. Não deve ser nada confortável o tal fórceps. Esforçou-se demais para me dar a vida!
Depois de saber desta história fiquei mais amante de minha mãe. Por isso faço questão de declarar que D.Elza sempre foi referência em minha vida. Como gostaria que ela estivesse viva para poder lhe dar um beijo e um abraço, além do presente, é claro. Mas, por confiar nas promessas do Supremo Criador do Universo espero reencontrá-la na eternidade. Creio que ela estará bonita como sempre, pois viveremos para sempre na eternidade prometida por Deus.
Felicito todas as mães que me leem. Que vocês possam estar rodeadas dos filhos, netos e bisnetos para sua gloria e felicidade de toda a família.
Para os que não sabem, a comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga o dia era festejado na entrada da primavera em honra a Reha, a Mãe dos Deuses. Mais tarde no início do século XVII, a Inglaterra passou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Mas foi a americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, EE.UU. que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
A primeira celebração oficial aconteceu em 26 de abril de 1910 e em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis.
Anna morreu em 1948, aos 84 anos e nunca chegou a ser mãe.
No Brasil o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

terça-feira, 6 de maio de 2014

MAÇONARIA VINDO A PÚBLICO...SINAL QUE A COISA VAI FICAR ORETA


PARA A MAÇONARIA VIR A PÚBLICO COM UM MANIFESTO DESTE,
SINAL QUE A COISA VAI FICAR PRETA
Manifesto da Maçonaria
LOJA MAÇÔNICA ACÁCIA DAS NEVES Nº 22 ORIENTE DE SÃO JOAQUIM-SC
FILIADA AO G.O.S.C
 Agora o governo corrupto e tirânico do PT conseguiu motivo para ficar preocupado. A partir do momento em que a maçonaria começa a veicular manifestos como este, é porque nas sombras está sendo tramada um revolução que fará rolarem milhares de cabeças de corruptos por este país afora. Esta é a mais poderosa força do mundo e contra a força não há resistência. Aguardem.  Independentemente de crenças ou religiões, acredito que todos deveriam ler, refletir e…AGIR!
ESTA MENSAGEM DEVE SER DIVULGADA PARA TODOS OS BRASILEIROS LIVRES E DE BONS COSTUMES, E TAMBÉM, A TODOS OS PROFANOS POIS, É CLARA E VERDADEIRA.
 Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história.
O povo está sendo mantido na ignorância e sustentado por um esquema que alimenta com migalhas a miséria gerada por essa mesma ignorância.
 A tirania mudou sua face. Já não encontramos os tiranos do passado que com sua brutalidade aniquilavam as cabeças pensantes, cortando o pescoço. Os tiranos de hoje saqueiam a Pátria e degolam as cabeças de outra forma. A tirania se mostra pela corrupção que impera em todos os níveis.

Encontramos mais viva do que nunca as palavras do Imperador Romano Vespasiano que na construção do Grande Coliseu disse: “DAI PÃO E CIRCO PARA O POVO”. Esse grande circo acontece todos os dias diante de nossos olhos, especialmente sob a influência da televisão, que dá ao povo essa fartura de “pão” e de “circo”. Quando pensamos que a fartura acaba, surgem mais opções.
 Agora vemos a Pátria sendo saqueada para a construção de monumentais estádios de futebol, atualmente chamados de arenas, nos moldes do que era o Coliseu, uma arena. Enquanto isso os hospitais estão falidos, arruinados, caindo aos pedaços.
Brasileiros morrem nas filas e nos corredores desses hospitais; já outros filhos da Pátria morrem pelas mãos de bandidos inescrupulosos que se sentem impunes diante de um Estado inoperante, ineficiente e absolutamente corrompido. Saúde não existe, educação não há, segurança, muito menos.
 Porém, a construção dos “circos” continua ! Mas o pão e o circo também vêm dos “Big Brothers” das “Fazendas”, das novelas que de tudo mostram, menos verdadeiros valores e virtudes pessoais. Quanto mais circo, mais pão ao povo. E o mais triste é que o povo, mantido na ignorância, é disso que mais gosta.
 Nas tardes, manhãs e noites, não faltam essas opções de “lazer”. O Coliseu está entre nós.
O circo está entre nós.
Já o pão, esse vem do bolsa isto, do bolsa aquilo, mantendo o povo dependente do esquema subtraindo-lhe a dignidade e a capacidade de conquistar melhores condições de vida com base em suas qualidades, em seus méritos, em suas virtudes. Agora, o circo se arma em torno do absurdo que se coloca à população de que o problema de saúde é culpa dos médicos. Iludem e enganam o povo, pois fazem cair no esquecimento o fato de que o problema de saúde no Brasil é estrutural, pois o cidadão peregrina sem encontrar um lugar digno,nem mesmo para morrer.
 Então, absurdamente, em desrespeito aos filhos da Pátria, são capazes de abrir as portas para profissionais estrangeiros, alguns poucos não cubanos. Os tiranos têm a audácia de repassar
R$ 40.000.000,00 mensais que são sangrados dos cofres públicos para sustentar um outro governo falido e também tirano, o cubano; um dinheiro sem controle e sem fiscalização.
Os pobres profissionais que de lá vêm, não têm culpa. É um povo sem liberdade, sem direito de expressão, escravo da tirania. Esses médicos recebem migalhas daquele governo.
Mal conseguem sustentar a si e a seus familiares.
 Os R$ 40.000.000,00 que serão mensalmente enviados para Cuba solucionariam o problema de inúmeros pequenos hospitais pelo interior deste País. Mas não é a isto que ele servirá.
Nós estamos a financiar um trabalho explorado, escravizado, de profissionais que não têm asseguradas as mínimas condições de dignidade de pessoa humana, porque simplesmente não são homens livres.
 E nós, brasileiros, devemos nos envergonhar de tudo isto, porque estamos sendo responsáveis e coniventes por sustentar todo esse esquema, todos esses vícios, comportando-nos de maneira absolutamente inerte. Esses governantes, que tanto criticam o trabalho escravo, também não esclarecem à população o fato de um médico brasileiro receber o mísero valor de R$ 2,00 por uma consulta pelo SUS.

Do valor global anual que recebem, ainda é descontado o Imposto de Renda, através de uma escorchante tributação sobre o serviço prestado, que pode chegar ao percentual de 27,5%.
Em atitude oposta, remuneram aqueles que não são filhos da Pátria, os estrangeiros, com o valor de R$ 10.000,00 mensais por profissional, cabos eleitorais desses governantes.
 Profissionais da saúde no Brasil, servidores públicos de carreira, à beira da aposentadoria, com dedicação de uma vida inteira, receberão quando da aposentadoria metade do valor pago ao estrangeiro.
Não podemos aceitar a armação desse circo,
em cujo picadeiro o povo brasileiro é o palhaço !
A Maçonaria foi a grande responsável por movimentos históricos e por gritos de liberdade em defesa da dignidade do homem. Foi por Maçons que se deu o grito de Independência do Brasil, da Proclamação da República, da Abolição da Escravatura. Foi por Maçons que se deu o brado da Revolução Farroupilha.
 E o que está fazendo a Maçonaria de hoje ao ver o circo armado, com a distribuição de um pão arruinado pelo vício que sustenta essa miséria intelectual ? Não podemos ficar calados e inertes !
A Maçonaria, guardiã da liberdade, da igualdade e da fraternidade, valores que devem imperar entre todos os povos, precisa reagir, precisa revitalizar seu grito, seu brado para a libertação do povo. Esse é o nosso dever, pois do contrário não passaremos de semente estéril, jogada na terra apenas para apodrecer e não para germinar.
A Loja Maçônica Acácia das Neves incita a todos os Irmãos: para que desencadeemos um movimento de mudança, de inconformismo, fazendo ecoar de forma organizada, a todas as Lojas e os Maçons desta Pátria, o nosso dever de cumprir e fazer cumprir a nossa missão de levantar Templos à virtude e de cavar masmorras aos vícios !
Fraternalmente,
 Alaor Francisco Tissot
Grão-Mestre – GOSC

sábado, 3 de maio de 2014

A VEJA PUBLICOU

A cartilha petista, as vigarices e mais uma vaia para Dilma. Está difícil para a soberana deixar o castelo e andar entre os súditosDilma: vaias depois do pronunciamento e da oficialização da candidatura. Vai mal!

Dilma: vaias depois do pronunciamento e da oficialização da candidatura. Vai mal!
O PT decidiu fazer uma espécie de cartilha (leia post anterior) para enfrentar o embate eleitoral. Não deixa de ser curioso. A tônica do panfleto é a seguinte: os candidatos de oposição não teriam “propostas” para o país. Digamos que assim fosse. Não perca seu tempo, no entanto, tentando saber, então, quais são as ditas “propostas” do PT. Não existem. Até porque me parece evidente que aquele que governa já reúne as condições para fazer o que tem de ser feito, não é mesmo? Mais do que propor, precisa é agir.
- Se Dilma sabe como devolver a inflação para o centro da meta, por exemplo, por que ela não devolve, então, a inflação para o centro da meta?
- Se Dilma sabe como acabar com a roubalheira da Petrobras, por que, então, ela não acaba com a roubalheira da Petrobras?
- Se Dilma sabe como responder aos graves entraves existentes na infraestrutura, por que, então, ela não responde aos graves entraves existes na infraestrutura?
- Se Dilma sabe como reverter, ou minimizar ao menos, o rombo histórico que haverá nas contas externas, por que, então, ela não o reverte ou minimiza?
- Se Dilma sabe como resolver o estado de miséria da segurança pública, por que, então, ela não resolve o estado de miséria da segurança pública?
A resposta é simples: ela não faz nada disso ou porque não sabe ou porque o arco de alianças que a sustenta no poder não permite. Dilma tem uma base de apoio gigantesca. Ainda que ela venha a vencer a disputa, terá certamente menos apoio no Congresso do que tem hoje. Querem um exemplo? Um eventual governo Aécio Neves contará com um PMDB mais unido na base de apoio do que um eventual novo governo Dilma, embora esse partido vá para a disputa tendo garantida a posição de vice na chapa encabeçada pela petista.
Restou ao PT, então, lançar uma cartilha em defesa da presidente dizendo por que os outros não podem ser eleitos, não por que ela deve ser reeleita. E aí sobram as picaretagens e as mistificações de sempre, que alguns vigaristas intelectuais já estão tentando transformar em teoria política.
A defesa da independência do Banco Central — ou de um Banco Central independente das injunções políticas, que é o mínimo que se pode esperar da autoridade monetária — foi transformada, na cartilha petista, numa suposta ação “antipovo”. A afirmação de que um presidente da República não pode ser refém da popularidade é lida como a defensa de “medidas amargas” contra os pobres.
Assim, pergunta-se: qual é a proposta do PT? Mais uma vez, investir na falsa polarização entre “nós” e “eles”; entre os supostos defensores do povo e seus algozes. Não sei, não… Tenho a impressão de que esse discurso já não cola mais com tanta facilidade. Ou vamos ver.
Vaia
Neste sábado, a presidente Dilma foi à abertura da 80ª edição da Expozebu, em Uberaba, Minas Gerais. Quando seu nome foi anunciado, explodiu uma sonora vaia. Aqui e ali, leio que se trata, afinal, de um “reduto” do senador Aécio Neves (PSDB), candidato do PSDB à Presidência. É, não deixa de ser.
Mas e a vaia havida na festa promovida pela CUT, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo? Não se pode chamar, creio, de “reduto tucano” um evento patrocinado pela central que atua como um dos tentáculos do PT. E, no entanto, os petistas não conseguiram fazer um miserável discurso. A chuva de garrafas, latas e bolas de papel não permitiu. A cada vez que alguém pronunciava o nome de Dilma, era vaia na certa. O mesmo se deu na manifestação organizada pela Força Sindical.
Então vamos ver: Dilma vai ao ar em rede nacional de rádio e TV na quarta, anuncia bondades, e é sonoramente vaiada na quinta. O PT praticamente a oficializa como candidata na sexta, e tome mais vaia no sábado.
A máquina de difamação do petismo sempre foi muito poderosa — não é de hoje. Vem lá dos tempos em que era um pequeno partido de oposição. A Internet multiplicou muito o seu poder. Mas me parece que, desta feita, as pessoas já estão um tanto mais precavidas.
A imprensa e o “Paradigma Louis Renault”O PT parece andar sem ideias. Em sua cartilha, a imprensa apanha mais uma vez, tratada como o verdadeiro partido de oposição do Brasil. Os petistas consideram que noticiar as lambanças na Petrobras ou os vínculos de André Vargas e Alexandre Padilha com o doleiro Alberto Youssef é “coisa de oposição”? Não! É coisa do inquérito da Polícia Federal.
Mas sabem como é a boca torta. Lembram-se de Louis Renault, o capitão de polícia corrupto do filme “Casablanca”? Ao dar uma ordem a seus subordinados para apurar os responsáveis por um assassinato — e com o intuito de proteger Rick, seu amigo —, dispara uma frase que ficou famosa: “Round up the usual suspects” — “prenda os suspeitos de sempre”.
O jornalismo independente está entre os “suspeitos de sempre” do petismo. O paradigma de honestidade do partido é aquela gente que vive pendurada nas tetas das estatais e da verba oficial de publicidade. Os petistas parecem acreditar apenas na “honestidade intelectual” que tem um preço

sexta-feira, 2 de maio de 2014

ERECHIM TERRA DE CULTURA

Foi uma agradável notícia, o fato de no dia do aniversário de Erechim, (30 de abril) o italiano/erechinense Giorgio Corradi ter sido prestigiado na URI com a presença de selecionado público e familiares, pelo lançamento de sua obra literária, "Pequena Coletânea de Emoções". A alta direção da URI, a Pró-Reitora de Ensino, professora Rosane Vontobel Rodrigues; o Diretor-Geral do campus, Paulo José Sponchiado e a Diretora Acadêmica, professora Elisabete Maria Zanin também esteve presente.
A obra de Corradi é composta por letras de músicas escritas pelo autor durante seus 86 anos de idade.
"Pequena Coletânea de Emoções" foi patrocinada pela Edifapes setor ligado a própria Universidade.
As palavras da Diretora Acadêmica, Elisabete Zanin, na noite de autógrafos e lançamento do livro diz bem do que é a obra. Durante seu pronunciamento a Diretora salientou que quando à obra lhe foi apresentada "percebi que havia encontrado uma fonte de delicada alegria e iluminada esperança. Giorgio não escreve para comunicar saberes. Escreve para comunicar sabores. Comunica imensas e intensas emoções, abraçando palavras”. E concluiu: “Momentos culturais como este contribuem com a suavização e humanização do relacionamento humano em qualquer espaço e território”.
Para completar a noite de lançamento e autógrafo, Giorgio Corradi, interpretou juntamente com a maestrina Joane Côvolo, uma de suas poesias em forma de música que estão publicadas em seu livro.
Giorgio Corradi em tempos idos foi contemporâneo de outros cantores de músicas eruditas que fizeram parte do cancioneiro local como Andérico Massignan, Ney Miolo, Giovani Urtassun, Grando...
Giorgio é filho de imigrantes italianos, tendo deixado sua cidade natal, Cremona, na Itália, ainda criança, indo morar com a família em Erval Grande, então distrito de Erechim, transferindo-se para nossa cidade em 1939. Com idade avançada, mas gozando de boa Saúde, o autor de "Pequena Coletânea de Emoções" é um dos assíduos frequentadores do Shopping Imigrantes com quem tenho me encontrado para o tradicional cafezinho. No meu próximo encontro quero abraçá-lo e cumprimentá-lo pela belíssima obra que deixa para os nossos pósteros.
Um assunto puxa outro, e aí a nossa máquina do tempo nos traz a lembrança outra figura da música que poucos conhecem: Hardy Vedana, maestro, tenor e clarinetista. Nasceu em Erechim no dia 13 de junho de 1928 e nos deixou em 1943 indo  morar em Porto Alegre. Hardy Vedana tinha paixões pelo jazz e nos anos 1960 liderou um grupo de dez músicos que se tornou famoso tocando músicas pela cidade na carroceria de um caminhão, para propagandear  a loja de confecções Sibrama.
Escreveu artigos em jornais e revistas; fundou e foi o primeiro presidente do primeiro clube de jazz de Porto Alegre; gravou seu primeiro LP em 1961 e, no ano seguinte, gravou o segundo. Em 1964 fez uma turnê de um mês pela Argentina; foi presidente do Sindicato dos Músicos do RS; fundou, em 1985, o Sindicato dos Músicos e o Sindicato dos Artistas de Santa Catarina, além de assumir a presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Cultura, com sede em Brasília; em 1979 organizou o I Congresso dos Músicos do Brasil.
Ele foi o idealizador e fundador, em 1997, do Museu da Imagem e do Som, de Porto Alegre. Publicou, em 2006, a obra A Eléctrica e Os Discos Gaúchos, sobre a histórica gravadora de discos que existiu em Porto Alegre de 1914 a 1923, e sobre a loja onde eram vendidos esses discos, gramofones, etc. Escreveu também Jazz em Porto Alegre(1985), sobre um de seus gêneros musicais preferidos e deixou cinco livros prontos para publicação.
Só os mais antigos lembram dessas histórias. Por isso, sempre é bom recordar pessoas e fatos da nossa Capital da Amizade, até para reverenciar os seus atores que muito fizeram pela cultura e divulgação da nossa Erechim. Corradi e Vedana é um exemplo disso.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

COMEU E VIROU O COCHO

Lula em entrevista a uma emissora de TV portuguesa disse que Dirceu e Genoino não eram pessoas de sua confiança.
O ex-presidente parece ser adepto da máxima "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. A entrevista foi divulgada  domingo, 27, no site da emissora. Nela, Lula desqualificou o trabalho do Supremo Tribunal Federal e afirmou que as condenações do julgamento do mensalão foram, em sua maioria, políticas e não jurídicas.
"O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente.
Àquilo que Lula "acha" se contrapõem as provas das 5 000 páginas dos autos do mensalão. São documentos, perícias e testemunhos que demonstram que em seu governo instituiu-se um grande esquema de compra de apoio parlamentar.
O ex-presidente, aliás, tratou de se dissociar, de maneira desleal, dos mensaleiros que o ajudaram a fundar o Partido dos Trabalhadores, nos anos 1980, e a conquistar o mais alto posto da República, em 2002. Ele afirmou que embora haja "companheiros do PT presos, não se trata de gente da sua confiança".
Um desses companheiros é José Dirceu, que chefiou a primeira campanha eleitoral de Lula e depois, no primeiro ano de seu mandato, exerceu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Outro companheiro é José Genoíno, igualmente fundador do PT. Ele ocupou a presidência do partido entre 2002 e 2005.
Por falar em Lula, lembro quando ele foi candidato à presidência e passou por Erechim. O comício foi nas escadarias da prefeitura. Reuniu muita gente. Na época desempenhava a chefia de gabinete do prefeito e recebi a incumbência de abrir ás portas do prédio, caso houvesse necessidade. E houve.
Enquanto Lula falava, circulava por entre o povo um saco que servia de repositório para ajuda financeira a sua campanha. Para não sair por entre o povo, o candidato entrou no prédio e saiu pelos fundos, onde aguardava-o um carro com seus seguranças e membros de sua comitiva. Foi quando presenciei a entrega do saco. Estava cheio de dinheiro, contribuição de seus correligionários para auxiliar nas despesas de sua campanha.
Nunca tinha visto coisa igual: dinheiro em saco.
Enquanto isto, o companheiro José Genuíno, com a desculpa de que sofre de problemas cardíacos, tenta convencer a Justiça para ganhar regalias. Mas não levou.
Médicos da Universidade de Brasília (UnB) que examinaram o ex-deputado no dia 12 de abril concluíram que o seu quadro clínico está "plenamente estabilizado" e não há gravidade. O laudo foi pedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que decidiu pelo retorno de Genuíno à cadeia para continuar cumprindo a pena imposta pela Suprema Corte em vez de ficar em casa. Os médicos concluíram que em bases estritamente objetivas e definidas, não há no momento a presença de qualquer circunstância justificadora de excepcionalidade e diferenciada do habitual para a situação médica em questão, visando o acompanhamento e tratamento do paciente em apreço. De acordo com eles, durante o exame, Genoino estava em "pleno gozo das suas faculdades mentais", "em ótimo aspecto físico" e caminhando normalmente sem restrições. Condenado ao cumprimento em regime semiaberto à 4 anos e 8 meses por corrupção ativa, Genoino foi submetido a uma cirurgia para correção da artéria aorta em julho do ano passado. Preso em 15 de novembro, o ex-deputado ficou menos de uma semana no complexo penitenciário da Papuda, tendo sido transferido para um hospital depois de ter reclamado de problemas cardíacos e, em seguida foi para a prisão domiciliar. Agora terá que retornar para trás das grades.