sábado, 31 de agosto de 2013

GUERRA À PEDOFILIA



As autoridades governamentais brasileiras e várias organizações não governamentais intensificam a cada dia sua atuação contra a pedofilia, uma das piores atrocidades cometidas contra crianças e adolescentes. Em maio de 2011, o Senado Federal aprovou o projeto que permite a infiltração de policiais brasileiros na Internet para investigar casos de pedofilia. Em pauta dois aspectos parecem claros:  o combate duro e medidas eficazes de prevenção.

Uma das entidades que trabalham no caminho da orientação para a prevenção é a SeferNet Brasil, uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos, sem vinculação politico-partidária, religiosa ou racial. Fundada em 20 de dezembro de 2005 por um grupo de cientistas da computação, professores, pesquisadores e bacharéis em direito, a organização sugeriu para materializar ações concebidas ao longo  nesses últimos anos, quando os fundadores desenvolveram pesquisas e projetos sociais voltados para o combate à pornografia infantil na internet brasileira.

A pedofilia é um mal generalizado que tem preocupado autoridades e famílias em todo o mundo. No Brasil algumas estatísticas mostram a gravidade do assunto.

Um estudo realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, revelou que de cada dez crianças vítimas de abuso sexual quatro foram agredidas pelo próprio pai e três pelo padrasto. O tio é o terceiro agressor mais comum (15%), seguido de vizinhos (9%) e primos (6%). Pessoas desconhecidas representam apenas 3% dos casos. Em 88% das violências sexuais infantis praticadas, o agressor faz parte do círculo de convivência da criança. A maioria dos casos ocorre com meninas (63,4%, vindas da capital com menos de dez anos de idade. Foram analisados 205 casos de abusos com crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, ocorridos entre 2005 e 2009.  Em sua maioria, elas chegam ao hospitala para serem atendidas, levadas por mães e responsáveis legais. Também são encaminhados, em menor número, casos vindos de conselhos tutelares e abrigos.

Como veem, a pedofilia é um dos crimes mais horrendos praticados pelo homem e é preciso combatê-lo a qualquer preço. Se você sabe de algum caso não receie ou tenha medo de denunciá-lo.

Por outro lado, proteja seu filho(a) ficando de olho no computador, pois a internet é uma porta aberta para ação desses criminosos. Encoraje seu filho a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido. Caso suspeite que alguém  está fazendo algo ilegal on-line, denuncie-o às autoridades policiais. Se necessário opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Cuide para que seu filho não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet sem sua permissão. Aprenda mais sobre a Internet. Peça a seu filho que ensine a você o que sabe, e navegue de vez em quando.

De outra parte, precisamos quebrar o silêncio contra a ação dos pedofilistas que se aproveitando da inocência das nossas crianças e adolescentes causam dor para sempre.


Para concluir, volto a falar novamente a respeito da Igreja  Central Adventista do 7º Dia aqui de Porto Alegre. Como fica próxima onde moro, portanto, facilita-me o acesso. Neste sábado, 31, a convite de um amigo fraterno, Leo Richter, supervisor do Tribunal de Contas do Estado, compareci a uma apresentação do Coral dos Adolescentes da Igreja. O Coral é formado por 82 vozes, destas, 50 são femininas. Uma apresentação fantástica. Não havia assistido ainda algo igual. A afinação, musicalidade, interpretação perfeitas. Muito bonito. A apresentação durou uma hora e meia com o templo lotado. Mais de quinhentas pessoas. As letras e músicas, todas elas de autoria de um jovem, Gerson Salcedo. Foi uma tarde-noite espetacular, inesquecível.

Fica aqui uma sugestão, para quando houver uma comemoração importante em Erechim, convidem o Coral dos Adolescentes da Igreja Adventistas. É algo espetacular. 




















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