ESTES DA FOTO ABAIXO É QUE A JUSTIÇA CONSIDEROU DE "ORDEIROS" NA INVASÃO DA CÂMARA DE PORTO ALEGRE
A foto
que o mascarado pelado segura é da comunista Manuela D'Ávila.
É de se perguntar neste momento o que diz da foto ao lado a juíza Cristina Luisa Marquesan da Silva, da 1ª Vara da Fazenda
Pública, que
garantiu a permanência do bando de desordeiros e sexistas dos grupos
patrocinados pelas bancadas de vereador do PT e do PSOL, buscando uma reunião
de conciliação entre os representantes do povo e esse tipo de gente
desclassificada, que censurou a imprensa, despojou os vereadores dos mandatos,
vandalizou as instalações legislativas e espancaram o próprio presidente, o
vereador Thiago Duarte, do PDT. A juiza Marquesan obrigou a direção do
Legislativo a se desmoralizar e se humilhar no diálogo com as 'pessoas
ordeiras" que invadiram e ocuparam a Câmara, segundo suas palavras,
baseada em relatório dos seus atentos oficiais de Justiça, revogando por isto
liminar de desocupação, em vez de simplesmente cumprir a letra fria da
lei.
Todos
os que patrocinam esse grupo de celerados devem ser responsabilizados civil e
criminalmente tanto quanto ele, inclusive seus interlocutores e apoiadores mais
recentes, no caso os vereadores do PT e do PSOL, seus líderes, e o próprio
governador Tarso Genro, que os recebeu em Palácio. São gravíssimas infrações da
Constituição, dos Códigos Penal e Civil, sem contar as violações éticas por
parte dos vereadores coniventes. PT e PSOL perderam a eleição de modo
acachapante, tentaram um terceiro turno e se desmoralizaram juntamente com os
arruaceiros que apoiaram na invasão. Fotos ainda mais escabrosas, inclusive de sexo grupal, circulam livremente pela Internet. Estão todas postadas no Google, mas também em blogs de personalidades como o ex-desembargador Ruy Gessinger e o jornalista Rogério Mendelsky, além do empresário Hélio Wolfrid. Gessinger avisou que a Câmara foi transformada num lupanar durante a semana de ocupação.
Não existe nada parecido na história política do Brasil, do RS e de Porto Alegre.
O que ocorreu na Câmara de Porto Alegre, vai muito além da violação do estado democrático de direito, porque se tratou de ataque frontal às regras mais elementares da civilização sob a qual construímos nossas vidas, sobretudo das nossas famílias e da sociedade brasileira.
Os crimes cometidos na Câmara de Vereadores, estarão inscritos com estas cenas de horror e opróbrio, para sempre na história da nossa cidade, do RS e do Brasil.
Estas barbaridades não podem ficar impunes.
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