segunda-feira, 17 de setembro de 2012


A HISTÓRIA NÃO É BEM ASSIM

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS) esteve no último fim de semana fazendo um roteiro por 10 municípios da região e visitou o acampamento Farroupilha, que está a cada dia recebendo mais público, inclusive de muitos turistas, constituindo-se num dos maiores eventos tradicionalistas do interior do Rio Grande do Sul.
Na sua chegada em declarações a repórteres que estiveram no aeroporto Comte. Kraemer foi abordado rapidamente e uma das questões comentadas por ele, foi a última medida do governo Dilma que reduz o custo da energia elétrica em todo o país que vai "beneficiar" a indústria em uma faixa que vai desde 19% até 28% no valor da tarifa.
Para o menos esclarecido a impressão que fica é que o Governo estaria, realmente, proporcionando uma redução no custo da energia. Obviamente que a notícia veiculada pela mídia nacional causou aplausos e manifestações de apreço a presidenta Dilma. Só que é preciso examinar o que está por trás do anúncio de redução das tarifas de energia.
O governo não contou e estranhamente a mídia e a oposição fazem questão de omitir, é que por trás do anúncio de redução dos valores das tarifas de energia elétrica, está a decisão do Tribunal de Contas da União que mandou o governo e as empresas de energia devolverem R$ 7 bilhões tungados (que significa dizer, burlar ; enganar; lograr;) alguém dos consumidores. A redução compensará o logro, já que ninguém pensa devolver um só centavo para os clientes lesados.
Há pelo menos 10 anos os governos Lula e Dilma Roussef sabiam que as contas das concessionárias eram superfaturadas todos os meses e nada fizeram para frear a ganância lucrativa. E é também curioso que a redução de preços só valerá a partir do ano que vem.
Como se sabe, o anúncio do pacote de bondades do Governo foi feito antes das eleições deste ano – na semana passada.
Então a história não é bem assim como pinta o presidente da Câmara, que inequívoca e flagrantemente, não reflete a exatidão dos fatos. Acredite quem quiser.


Aniversário do Grupo de Escoteiros Tupinambás
O 44º Grupo de Escoteiros Tupinambás de Erechim comemorará a  03 de outubro 60 anos de fundação. Ele nasceu no ano de 1952, por iniciativa de Paulo Lima, Dirceu Franciosi, Ilson Almeida, Wilson Wornikow, Milton Aver e Paulo Franklin da Silva, que incentivados pelo chefe Eduardo Otto, do Grupo de Escoteiros Botucaris de Passo Fundo, implantam um grupo em Erechim. Entre várias tribos indígenas, escolhem o nome Tupinambás. Em 1967 é fundada a primeira Tropa Sênior e no mesmo ano é lançado o Jornal  "A Gralha", informativo produzido pela Executiva e chefias contendo as notícias dos trabalhos do grupo, como também temas variados, exatamente como até hoje.
No ano de 1968 forma-se o primeiro Clã Pioneiro e, finalmente em 1970, o Grupo é reconhecido oficialmente pela União de Escoteiros do Brasil. Anos depois, em 1990, é formada a primeira Alcatéia Mista e no ano seguinte a Tropa Escoteira Feminina. Em 1993, recebia a sua personalidade jurídica.
Atualmente, o grupo é formado pelo Grupo de Chefes que atuam na parte técnica com os ramos Lobo, Escoteiro, Sênior e Pioneiro. Também conta com a direção administrativa, conselho fiscal, conselho administrativo e Conselho de Pais.
Escotismo ou escutismo, foi fundado por Lord Robert Stephenson Smyth Baden-Powel, em 1907, é um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, sem fins lucrativos. A sua proposta é o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema de valores que prioriza a honra, baseado na Promessa e na  Lei escoteira, e através da prática do trabalho em equipe e da vida ao ar livre, fazer com que o jovem assuma seu próprio crescimento, tornar-se um exemplo de fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina. Parabéns aos Escoteiros de Erechim.

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