Com a devida licença do Políbrio Braga, reproduzo o que ele publica em seu Blog no dia de hoje:
- Disposto
a produzir factóides diários, já que não consegue mostrar obras e serviços
capazes de demonstrar que governa o governo, o governador Tarso Genro submete o
RS a novo papel ridículo diante do Brasil. De quebra, faz um "agrado"
à "presidenta" Dilma Roussef, que nesta sexta-feira visitará o RS.
A partir
desta sexta-feira, quando o governador Tarso Genro abrir as portas do Palácio
Piratini para receber seus convidados heterossexuais, gays, lésbicas, transessuais
assemelhados para sancionar o projeto de lei 455/2013, aprovado pela Assembléia
do RS, vigorará no Estado a chamada "linguagem inclusiva de gênero",
o nome pomposo que obrigará todos os gaúchos e gaúchas ao seguinte, sempre que
o caso ocorrer no âmbito da administração pública estadual:
- Não
será mais permitido usar a denominação masculina para especificar todo o gênero
humano
. Isto
significa que todos terão que usar os gêneros feminino e masculino, com as
respectivas concordâncias, na designação geral ou particular, dos cargos,
empregos e funções públicas e dos postos, patentes e graduações.
. O
artigo 2O, incido V, manda que não poderão ser usados os termos homem, para
fins de referência a pessoas de ambos os sexos, substituindo pela forma
inclusive "homem e mulher".
. A lei
vale também para a mídia, inclusive para a jornalsita Rosane Oliveira, editora
de Política da RBS, que há mais tempo vinha usando a forma
"presidenta" para se referir ao cargo exercido pela
"presidente" Dilma Roussef.
. Como a
lei vale também para a Brigada Militar, todos os gaúchos terão que usar as
denominações "soldada", "caba", "tenente",
"capitã", "majora" e "coronela", quando a militar
for mulher.
. O
governador Tarso Genro não fixou na lei o modo como os gaúchos e gaúchas terão
que denominar o sexo de gays, lésbicas, transessuais e assemelhados.
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