quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

COMEÇOU A REFORMA MINISTERIAL
A presidenta Dilma Rousseff já iniciou a reforma do seu ministério. Nesta quarta-feira, anunciou a troca do Ministro da Educação, Fernando Haddad por Aloísio Mercadante. Haddad é pré-candidato a prefeitura de São Paulo. Para a pasta da Integração Racial, por sugestão do ex-presidente Lula, deverá assumir o senador Paulo Paim (PT-RS). Ouros três gaúchos também deverão ser chamados pela presidenta para recompor o seu ministério:Vieira da Cunha ou Afonso Mota, Trabalho ,Miguel Rosseto, Desenvolvimento Agrário e Beto Albuquerque, Integração Nacional. No lugar de Mercadante foi convidado o cachoeirense Tônio Raupp na Ciência e Tecnologia. O RS já ocupa os Ministérios da Agricultura e dos Direitos Humanos.
Ouro ministério que deverá receber substituto nas próximas horas é o das Cidades, atualmente ocupado pelo deputado Mário Negromonte, PP da Bahia. O problema é apenas convencer o PP a endossar a operação. Parte da bancada do partido no Congresso estava mesmo disposta a apoiar a alternativa apresentada pelo governo: devolver o cargo ao também pepista Márcio Fortes, atual presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO). Outra parcela da legenda resiste. A presidente quer que mudança seja feita por consenso.
Chegou a se especular no final da tarde desta quarta-feira que Guido Mantega, da Fazenda, sairia do ministério, mas ele fica onde está. Ougro que será substituido será Iriny Lopes (Secretaria das Mulheres), que deixa a Pasta para concorrer à Prefeitura de Vitória.
A nota a seguir é do blog Polícia & Política, especializado em questões da Brigada Militar: Esse Deputado, mesmo antes de ser deputado, já deu mostras de aversão às norma, à lei, além de demonstrar profundo desprezo pela função policial. Por isto é evidente que se portou da forma prepotente e afrontosa como registrou a mídia. Isto sempre lhe foi peculiar. Que o policial seja apoiado pelos seus superiores, pois em contrário pode vir a ser surpreendido com a tradicional transferência por interesse da administração.
Continua a polêmica sobre o “estupro" no Big Brother. A Câmara dos Deputados pediu a emissora que envie material contendo as imagens da noite de amor entre dois brothers da casa. O Ministério das Comunicações, se for comprovado que houve estupro poderá mandar tirar do ar o programa.

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