Um brasileiro de Minas Gerais, zootecnista, está estudando
os insetos para alimentação humana. Esse costume existe a milhares de anos em
países asiáticos como Japão, Tailândia e outros sem qualquer constrangimento.
No Brasil o consumo de insetos na alimentação ainda é visto com muitas reservas
e são poucos que aceitam consumir formigas, larvas, cobras, ratos, grilos...
Os entendidos dizem que há insetos que concentra maior
índice de proteína do que a carne animal. Resta saber se o brasileiro vai
passar a consumir nos restaurantes, e mesmo em casa, filé de borboleta, costela
de grilo, rabo de rato na feijoada, sopa de cabeça de cobra e formiga a
milanesa. Muito obrigado. Para meu gosto dispenso tudo isso.
Dia 7 de novembro comemorou-se o dia do radialista. A data
passou desapercebida por muitos, inclusive por mim, mesmo exercendo a atividade
há 61 anos. Minha iniciação no Rádio ocorreu em 1952, na antiga Rádio Erechim,
ZYF-7, cujos estúdios se localizavam no último andar do edifício Zanin, da Rua
Nelson Heleres, em frente ao Clube do Comércio. Ainda recordo os companheiros
daquela época: Wilson Cesar Moreira, Nely Gauer, Carolina Binder Schenatto,
Isaac Zaltzman, Milton Doninelli, Ney Saraiva Jacinto, Irany de Souza Vieira,
Wilson Watson Webber, Francisco Liotti, Euclides Tramontini, Antônio
Vasconcelos e Souza, Érico Pinheiro Menna, as primas, Iris e Noemi Noschang, Antônio Gonçalves e outros.
A oficialização da data é nova. Antigamente era festejada
juntamente no dia 21 de setembro, Dia do Rádio. Aos que foram os pioneiros do
rádio erechinense minha homenagem, embora com um pouco de atraso.
É interessante lembrar, já que falamos em rádio, as fases
desse importante meio de comunicação. Na década de 1920 o rádio era apenas
musical; em 1930 foi introduzida a publicidade, já que com sua evolução exigia
gastos com pessoal e equipamentos, e a publicidade era o principal meio de
arrecadação, como até hoje, para pagamento de suas despesas. Em 1940 apareceu o
primeiro Rádio Jornal. E Heron Domingues, o Repórter Esso da Rádio Nacional do
Rio de Janeiro, tornou-se o maior símbolo do radiojornalismo brasileiro; em
1950 as primeiras novelas radiofônicas: O Direito de Nascer, Em busca da
Felicidade... Em 1960, com o surgimento da Televisão, o Rádio além de manter
seus espaços radiojornalísticos passou a explorar, também, serviços, programas
de entrevistas, debates etc. Em 1980 cria-se o Rádio All News, com notícias e
informações as 24 horas do dia e, finalmente, em 1990 passa a transmitir via
Internet.
Antigamente o Dia do Rádio, era comemorado dia 25 de
setembro em homenagem a Roquete Pinto, data do seu nascimento, considerado o
“pai da radiodifusão” no Brasil, por ter criado a Rádio Sociedade do Rio de
Janeiro, a primeira do país, em 1922, para festejar o centenário da
Independência do Brsil.
A primeira data foi criada por Getúlio Vargas, quando o presidente, em 1945, estabeleceu o piso salarial de quem trabalhava com
radiodifusão.
É justo lembrar também que quem criou o
rádio foi um brasileiro. O Padre Landell de Moura patenteou nos EUA o seu
invento entre 1901 e 1904. Em síntese, o rádio é aquele amigo que você liga e
desliga na hora que quiser. É
um vício, mexe com o emocional das pessoas. Não sei quem criou a frase
'brasileiro não vive sem rádio'. E é uma verdade. Eu mesmo não consigo dormir á
noite sem o meu radinho por debaixo do travesseiro.
Aposentados e pensionistas do INSS,
prestem atenção: Até o dia 28 de fevereiro devem informar ao banco pagador que
vocês estão vivos, caso contrário a Previdência bloqueará o próximo pagamento.
Documento necessário: Carteira de Identidade ou de Motorista, com foto. Sabe
que isso é muito bom. Acaba com a roubalheira e o pagamento de aposentadoria e
pensão para quem já morreu.
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