Todos
os anos no segundo domingo de maio é comemorado o Dia das Mães. A data teve a
sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Annie
Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Algumas amigas preocupadas
com aquele sofrimento, tiveram a idéia de perpetuar a memória da mãe de Anny
com uma festa. A jovem condicionou que a
homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a
comemoração do Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914
a data foi oficializada dia 9 de maio pelo
presidente Wilson. No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas sancionou
a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara,
Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte
também no calendário oficial da Igreja Católica e desde então é comemorada.
Se
em alguns lares a data é lembrada com muita festa, alegria e presentes, em
outros, existe apenas a recordação da mãe da gente que partiu.
Não
aprecio muito escrever sobre esta data especial do Dia das Mães, porque já não
tenho mais a minha há quase 20 anos. Foi um baque tremendo o dia que ela
faleceu. Eu havia deixado o meu plantão no hospital ao seu lado para descansar,
e eis que nem bem chegava em casa,
recebia um chamado urgente para retornar pois ela havia falecido.
Minha
mãe era tudo para mim. Eu já era adulto quando um dia ela me contou como vim a
nascer. Foi muito difícil o parto em razão do meu avantajado físico.
Ela
sofrera muito para me ter! Desde então criei um amor mais forte ainda pela
minha mãe.
Não
é fácil ser mãe. A escritora Lya Luft é quem diz que "a mãe da gente é o
mais inevitável, inefugível, imprescindível, amável, às vezes exasperante e
carente ser que, seja qual for a nossa idade, cultura, país, etnia, classe
social ou cultura nos fará a mais dramática e pungente falta quando um dia nos
dermos conta de que já não temos ninguém a que chamar "mãe".
Para aqueles que ainda desfrutam do convício de sua
mãe eu diria como Antônio Marcos Pires:
"Não existe nada melhor na vida
Do que a presença da mãe nos momentos de aflição!
Principalmente nas horas de grande carência,
Quando a angústia insiste em visitar nossos sonhos.
Presença de mãe alivia a alma cansada e faz vibrar a longa estrada.
Dando mais emoção aos sonhos, embelezando o coração.
Presença de mãe vem sempre no momento certo.
Na hora exata.
Só as mães tem a presença que acolhe, entende,
Abriga e abraça!
Presença de mãe é como anjos tocando harpas no céu,
Numa bela canção que fala de amor, suavizando as
Incertezas e trazendo um eterno bem estar!
Presença de mãe é paz! Momento de felicidade
Compartilhada com respeito e carinho.
Presença de mãe eterniza os bons momentos da vida
Ajudando a escolher o caminho do bem!
E nos livrando de todo o mal.
Ah! Que saudade minha mãe!
Que saudade!
Que saudade!
"Não existe nada melhor na vida
Do que a presença da mãe nos momentos de aflição!
Principalmente nas horas de grande carência,
Quando a angústia insiste em visitar nossos sonhos.
Presença de mãe alivia a alma cansada e faz vibrar a longa estrada.
Dando mais emoção aos sonhos, embelezando o coração.
Presença de mãe vem sempre no momento certo.
Na hora exata.
Só as mães tem a presença que acolhe, entende,
Abriga e abraça!
Presença de mãe é como anjos tocando harpas no céu,
Numa bela canção que fala de amor, suavizando as
Incertezas e trazendo um eterno bem estar!
Presença de mãe é paz! Momento de felicidade
Compartilhada com respeito e carinho.
Presença de mãe eterniza os bons momentos da vida
Ajudando a escolher o caminho do bem!
E nos livrando de todo o mal.
Ah! Que saudade minha mãe!
Que saudade!
Que saudade!
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