sábado, 18 de fevereiro de 2012

POBRE ERECHIM - AGREDIDO E DIFAMADO
Erechim está pagando um preço muito alto pelos desmandos da administração municipal, exercida pelo prefeito Paulo Polis (PT), coadjuvado pela sua vice-prefeita, Ana de Oliveira (PMDB), basta ler nos jornais ou tomar conhecimento pela imprensa em geral, que tem repercutido nacionalmente, os últimos fatos relacionados com a fraude ocorrida na confecção da famosa revista de propaganda do “Governo de Oportunidades”.
A bomba foi a publicação no Facebook “ACORDA ERECHIM” de uma nota, cuja servidora municipal, Cátia Krasuski Banaszeski, chefe de gabinete da vice-prefeita recomenda leitura, mas que não tem origem e nem responsável (!?), tanto que, inclusive, já foi tirada do ar.
Nessa publicação são citados o promotor de Justiça, Dr. Vaccaro e a Juíza, Dra. Adria, além de outras pessoas, e insinua, de acordo com a nota, terem muita “intimidade” com o governo anterior ao prefeito Polis, “sabem por que, porque a Dra. Adrià é casada com o ex-procurador do município que foi CC (Cargo de Confiança) do ex-prefeito Zanella. Ah! Quanta coincidência, não é minha gente... Eles querem voltar, mas estão apavorados devido não ter argumentos contra Polis, nem obras, nem projetos dentre tantos que esse fez e fará”.
Mais adiante acrescenta: “E fica a pergunta: o que são algumas revistas diante de duas escolas que iriam cair na cabeça de crianças inocentes... Escolas estas que o prefeito Polis interditou e reformou sem fazer alaridos. Ou então, o que são revistas informativas comparadas com as grelhas que foram jogadas ao léu no finalzinho do governo Zanella para favorecer o seu compadre o Sr. Giradello, proprietário da metalúrgica Giradello... isso parece lavagem de dinheiro, não é...”
No final uma crítica pesada contra o Promotor de Jutiça:”Dr. Vaccaro...Quer mídia vá trabalhar na GLOBO. MIDIÁTICO, é o apelido que seus colegas lhe deram”.
Achei uma descortesia e uma afronta à Justiça e ao Ministério Público que não pode ficar sem uma tomada de posição ante a agressividade do que a nota traduz.
Não há dúvida de que os responsáveis pelas insinuações feitas deverão responder pelos seu atos.
A estas alturas já deve ter sido localizado o responsável pela matéria e o Facceboock, para que as pessoas citadas possam, através da própria Justiça, entrar com representação civil onde tudo ficará esclarecido.
Mas, enquanto tal não ocorre, o nome da cidade fica agredido e difamado.

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