segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O MUNDO SE APREOXIMA DO FIM



Senado votará esta semana Estatuto (PL 122) que legaliza a pedofilia, o homossexualismo e a perseguição aos heterosexuais.

Marta Duplicy, ministra de Dilma e senadora, e os renegados sociais seus aliados, não querem nem ouvir falar em famílias tradicionais.

Há muitas previsões no projeto de lei  da psicótica senadora Marta Suplicy: mudanças em passaporte e carteira de identidade, liberdade absoluta para gays e censura a heterossexuais, vigilância policial sobre costumes sociais em todas as partes - hospitais, colégios, conselhos de psicologia, hotéis, restaurantes, locais públicos, meios de comunicação que serão vigiados, e prisões para quem desrespeitar a nova lei.

Trata-se de algo simplesmente nazista, que não existe em nenhum lugar do mundo. O Brasil teria centenas de exilados políticos, principalmente jornalistas, cientistas, psiquiatras, psicólogos que não poderiam publicar algo inimaginável. Então a proposta diferenciada para gay é: não discriminá-los, não ofendê-los, não maltratá-los. Ora, mas essa é a regra para todos, não é?

O Senado votará o monstrengo jurídico esta semana.

Alguém, que não sejam os renegados sociais, concorda com isto?

Eis o texto sobre o assunto distribuído pelo próprio Senado:

“A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais. De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A “mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.

O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a fobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

Eis alguns dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:

Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:

Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.

Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer e autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.

Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:

Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”. Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.

Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo).

A essas alturas já estou rezando pelo fim do mundo, hoje, já!  Que absurdo!

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