Senado votará esta semana Estatuto (PL 122)
que legaliza a pedofilia, o homossexualismo e a perseguição aos heterosexuais.
Marta Duplicy, ministra de Dilma e senadora,
e os renegados sociais seus aliados, não querem nem ouvir falar em famílias
tradicionais.
Há muitas previsões no projeto de lei da psicótica senadora Marta Suplicy: mudanças
em passaporte e carteira de identidade, liberdade absoluta para gays e censura
a heterossexuais, vigilância policial sobre costumes sociais em todas as partes
- hospitais, colégios, conselhos de psicologia, hotéis, restaurantes, locais
públicos, meios de comunicação que serão vigiados, e prisões para quem
desrespeitar a nova lei.
Trata-se de algo simplesmente nazista, que
não existe em nenhum lugar do mundo. O Brasil teria centenas de exilados
políticos, principalmente jornalistas, cientistas, psiquiatras, psicólogos que
não poderiam publicar algo inimaginável. Então a proposta diferenciada para gay
é: não discriminá-los, não ofendê-los, não maltratá-los. Ora, mas essa é a
regra para todos, não é?
O Senado votará o monstrengo jurídico esta
semana.
Alguém, que não sejam os renegados sociais,
concorda com isto?
Eis o texto sobre o assunto distribuído pelo
próprio Senado:
“A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a
Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de
Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar
privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais. De acordo com a
agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a
criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de
reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em
virtude da orientação sexual de alguém. A “mesma punição se estende aos que
incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de
gênero”.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com
109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a
fobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos
fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis alguns dos “avanços” que o Estatuto da
Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras
anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a
ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude
de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer
para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer e
autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso
estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de
nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira
de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não
haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por
“filiação”. Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais
desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com
“papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal:
“papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a
cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais
para preparar o corpo).
A essas alturas já estou rezando pelo fim do
mundo, hoje, já! Que absurdo!
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